quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014


Aprendi que o amor não tem idade ou facetas. Que a felicidade vem de dentro e é exclusiva. Que os amigos se contam pelos dedos da mão e, muitas das vezes, nao chegam a completar uma dúzia. Que a família é um bónus de Deus e o ódio um presente do Diabo. Que a vida não é mais que um livro aberto, sem definição e conteúdo próprio. Que a morte é indefinida e a doença incerta. Que a esperança é desconfortável e o medo passageiro. Que a música é vida e a felicidade também. Que os homens não se alimentam do querer e aprovam a vingança. Mas, essencialmente, aprendi que viver não é sinonimo de sobreviver: é amar, confiar e, sobretudo, perdoar. 

1 comentário:

  1. "...aprendi que viver não é sinónimo de sobreviver" E não podias tu ter tido mais razão nestas palavras. Sobreviver é existir quando já estamos mortos. A vida merece ser vivida, pois a não vivência da mesma, é a doença incerta e a morte indefinida.

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