Escuto com atenção todos aqueles que me rodeiam. E limpo o rosto. Como quem não quer responder a um interrogatório alongado. E sorriu. Para acreditarem numa mentira mais falsa que o dito fim do mundo. Aceno amargos acenos às pessoas, como quem desfila numa passadeira paralela às ruas de Lisboa. Vozes sinistras. Olhares ferozes. Já não vivo neste mundo.
Sem comentários:
Enviar um comentário