Nem sempre vejo o amor com olhos de guerra. Observo-o de perto, demasiado perto, no interior dos corações. Encontro-o coerente, motivado, proporcional ao desejo dos homens. Observo-o formalmente como quem espia o futuro sem ter medo do presente. Mas evito vê-lo ao longe. Lembra-me a guerra, o frio, a dor.
Quando dois corpos nao se fundem e duas almas nao se completam, o amor torna-se longínquo. E o amor ao longe é sobretudo triste, desgastante.
ResponderEliminarSempre que te leio sinto que me analisaste e escreveste sobre o que viste. Sinto a tua leitura, imenso !
ResponderEliminarDas tuas palavras se fazem a vida, que muitos temem e muitos outros querem... A insanidade do contrário sempre será uma incógnita, nem tudo se vê com os olhos, nem tudo se viver de olhos abertos. Nem tudo é assim tão certo, nem o amor...
ResponderEliminarOlá! Mudei o designer do meu blog, vão dar uma espreitadela! Espero que gostem :)
ResponderEliminarBeijinhos, nês!!