sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

No meio dos meus vocábulos narrados, encontro-te abismado. Perdido no turbilhão de silabas e sons soltos e nos versos tristes e cansados oriundos de uma ortografia desleixada. Já não sei escrever para ti nem compor versos de amor e emoção. Já lá fora o tempo. O tempo de redigir cartas de amor. A caneta, a tinta e a cor. 

6 comentários:

  1. Fomos duas. Também gostei muito do teu texto :)

    Obrigada pelo comentário.* Vou seguir-te.

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  2. Há momentos em que a intensidade das palavras não brota dos dedos porque, elas próprias, reinventam-se dentro de nós encontrando novos rumos.

    Gostei muito :)

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  3. Como não haveria de me lembrar? Já tinha saudades tuas e de te ler por estes lados :)
    Obrigada pela força doce, já estou muito melhor!
    Segui-te <3

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