No meio dos meus vocábulos narrados, encontro-te abismado. Perdido no turbilhão de silabas e sons soltos e nos versos tristes e cansados oriundos de uma ortografia desleixada. Já não sei escrever para ti nem compor versos de amor e emoção. Já lá fora o tempo. O tempo de redigir cartas de amor. A caneta, a tinta e a cor.
muito, muito obrigada :)
ResponderEliminarFomos duas. Também gostei muito do teu texto :)
ResponderEliminarObrigada pelo comentário.* Vou seguir-te.
Há momentos em que a intensidade das palavras não brota dos dedos porque, elas próprias, reinventam-se dentro de nós encontrando novos rumos.
ResponderEliminarGostei muito :)
Como não haveria de me lembrar? Já tinha saudades tuas e de te ler por estes lados :)
ResponderEliminarObrigada pela força doce, já estou muito melhor!
Segui-te <3
Muito obrigada!
ResponderEliminarperfeito :)
ResponderEliminar