Falar-te-ei de amor como quem fala de arroz. Como quem colhe flores e planta sementes. Falar-te-ei de amor como quem se queima sem fogo e se sufoca sem ar. Como quem toca no vento e metaforiza o oculto. Falar-te-ei de amor como quem reflecte sobre a vida. Como quem não sabe do que fala e desconhece o clandestino. Falar-te-ei de amor como quem vai a Paris. Como quem viaja sem malas e caminha sem mapas. Falar-te-ei de amor como quem toca uma sinfonia de Beethoven. Como quem produz musica sem instrumentos e canta sem acompanhamento. Falar-te-ei de amor como quem opera um paciente. Como quem salva um idoso e protege um filho. Falar-te-ei de amor como quem não sabe, mas sente.
simplesmente adoro o teu blog e agora que o descobri já te sigo :)
ResponderEliminarobrigada, minha querida, que miminho <3
ResponderEliminarno fundo, ninguém sabe falar de amor, e a verdade é que também poucos o sentem...
A tua escrita encanta-me, simplesmente. Muito obrigada <3
ResponderEliminarCompletamente lindo o que escreveste. Segui-te*
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